DOR, REVOLTA E INDIGNAÇÃO
Surpresa e indignada. É assim que Maria Andrelina, mãe de Bruno Abner, diz estar depois de saber que os dois homens condenados pelo assassinato de seu filho tiveram as penas reduzidas em 4 anos pela Justiça. "Estou arrasada, essa redução não pode acontecer, é um absurdo"
Sim, é um absurdo saber que Bruno Abner e nem tão pouco a sua família teve uma segunda chance...saber que a essa mãe e a essa família enlutada o único direito que lhes resta é fazer missas, homenagens e cultivar um lindo jardim, numa cova fria de cemitério para amenizar a dor da saudade.
Sabemos que os assassinos julgados e condenados a 42 e 41 anos de cadeia não cumpririam a pena total, visto que além de cumprirem apenas 2/5 da pena...o que significariam 16 anos de prisão, existe ainda os atenuantes; a cada dia trabalhado reduzem 3 dias da pena; a cada livro lido reduz-se 4 dias da pena...diante de todas as regalias e benefícios que são criados incessantemente para atender os "direitos" da marginalidade...não seria ao menos justo com a família e sociedade que anseia e cobra por Justiça que os assassinos cumprissem ao menos o tempo de prisão que foi determinado pelo juiz?
Senhores desembargadores, parem de passar a mão na cabeça da marginalidade...já não basta esse Código Penal arcaico, com Leis absurdamente fora da nossa realidade, que temos que engolir e os senhores ainda aumentam ainda mais a indignação da sociedade, sendo coniventes com a marginalidade?!
Senhores desembargadores, parem de passar a mão na cabeça da marginalidade...já não basta esse Código Penal arcaico, com Leis absurdamente fora da nossa realidade, que temos que engolir e os senhores ainda aumentam ainda mais a indignação da sociedade, sendo coniventes com a marginalidade?!
"Quando temos que ser a voz dos inocentes Justiça é o que se Busca" (Sandra Domingues, ativista e amiga da família da vítima).
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